Beth Jardim é poeta, declamadora e ativista cultural. Autora de um trabalho poético-musical que mistura poesias de Adélia Prado, de Cartola, e seus próprios, Beth tem como uma de suas maiores inspirações o seu avô: o saudoso poeta e jornalista Reynaldo Jardim.
Colaboradora do Ponto de Cultura Tribo das Artes, fundado em 2001 em Taguatinga, Beth fundamenta sua poesia na mineração das emoções humanas, do sagrado ao profano, já que, para ela, tudo vem de uma mesma essência detalhada, de uma aventura que chama de Vida.
Beth é sarcástica e espiritualista ao mesmo tempo: “creio no meio entre o céu e a terra, que Shakespeare mencionou. Ou creio na incógnita, no vazio, no mistério (seria Deus, Deusa ou Deuses); ou enlouqueço de vez (…) Porque louca já sou, e com todo o orgulho e direito de sê-lo. E aviso para que saibam: gente normal me irrita!”.